Consultoria Educacional

Consultoria Educacional

Ao chegar ao 6° ano, antiga 5ª série, do ensino fundamental II, o aluno se depara com várias mudanças que o faz sentir-se importante, maior. Estas mudanças trazem a idéia de que está deixando de ser criança e que a partir de então, passa a ser algo entre esta criança e o adolescente, o chamado pré-adolescente ou o que alguns chamam de fase dos juniores.

Esta fase marca também o momento de transição entre o concreto e o abstrato no ensino de matemática, a partir de agora o aluno deverá ser capaz de enxergar de maneira geral as proposições, as generalizações e as formas matemáticas. E aí começa o grande conflito entre a matemática e o aluno, conflito que se mal administrado, causa, como na maioria dos casos, o trauma e a repulsa a tudo que se relaciona a esta disciplina.

Por outro lado, o professor, encontra um cenário difícil, pois em alguns casos, os alunos apesar de dominarem as quatro operações, ainda apresentam dificuldades e resistências à matemática. A resistência embora não pareça, pode ser facilmente trabalhada se o professor tiver sensibilidade e a vontade de mostrar o lado amigo e prazeroso da matemática, entretanto, a dificuldade de aprendizagem não depende apenas do professor, depende, sobretudo, daquilo que foi assimilado pelo aluno nas séries iniciais e nesse sentido ainda enfrentamos uma enorme barreira no sistema educacional brasileiro, observamos um jogo de empurra entre os professores do ciclo I e II, os primeiros dizem que já alfabetizaram, fizeram sua parte e que agora o outro deve continuar o trabalho, afinal o terreno já foi preparado. Do outro lado estão os professores do ciclo II, sempre reclamando que os alunos não possuem conhecimentos básicos, os tais pré-requisitos, e por isso fica difícil ensinar.

A verdade é que ambos tentam se eximir da culpa que na realidade não é de nenhum deles, até hoje não houve interesse de governos ou escolas em dialogar com o professor e descobrir o que precisa ser feito, esperava-se que os responsáveis pelo ensino tomassem tal atitude, mas a verdade é que eles não têm interesse algum em melhorar o ensino, preocupam-se apenas em divulgar ou maquiar números de aprovados, alfabetizados, de acesso à escola, inclusão, sem se preocupar se tais números expressam a verdade das condições de trabalho nas escolas e do professor.

           É preciso um diálogo profundo com aqueles que realmente estão nas salas de aulas, que enfrentam todos os dias os desafios de ensinar em um país em que o professor é sempre o responsável pelo fracasso escolar, mesmo que ele não tenha sequer segurança para trabalhar.

           Por isso, uma consultoria sobre a qualidade do ensino da matemática é imprescindível para escolas que realmente queiram realizar um trabalho de excelência.

Não se trata de avaliar os professores ou ensiná–los  a lecionar, mas de identificar problemas e dificuldades no ensino de matemática e mais ainda, fornecer caminhos e ferramentas para que o problema seja sanado.

 

        A quem se Destina: Escolas de Ensino Fundamental I e II

        Público Alvo: Professores do Ensino Fundamental I

        Investimento: R$200,00


           Sua escola merece, seus professores merecem, seu alunos merecem!

 

Para mais informações entre em contato concosco